quinta-feira, 22 de julho de 2010

Um assunto "delicado".

"Me chama que eu vou pra sente te amar, como ninguém te amou! Me chama que eu vou ser sua paixão, apaixonado estou!" (Apaixonado - BokaLoka). Opa! Olá a todos! Me perdoem, acabei me perdendo na cantoria. Bem, como a imagem e a primeira frase desse post são bem diretas, eu não preciso dizer sobre o que é esse post, não? É incrível como certas coisas mudam em tempo tão pequeno quanto uma semana. Mas bem, vamos ao post. Eu vivo na geração em que relacionamentos sérios e pessoas que o vivem são motivos de piadas (várias, e até eu costumava fazer algumas). Na geração da balada, da juventude crescendo cada vez mais cedo e de meninas de 13 anos que fizeram mais sexo que eu em minha vida inteira, certas coisas como um namoro (ou um namoro sem traição, famosa "monogamia") são consideradas como coisas de "idosos". Na época das bebidas, drogas e música eletrônica as coisas estão cada vez piores. Eu que não bebo, não fumo, não uso drogas e não gosto da ideia de "ficar" (principalmente com várias meninas em uma festa) sou considerado um rapaz careta e/ou frescurento. Desde quando isso? Eu acredito que os números de divórcios tem aumentado tanto ultimamente por causa da influência de juventude. Estão cada vez mais colocando na cabeça de todos que é ruim ficar preso a apenas uma pessoa. A ideologia "Hippie" de "não-família" está, aos poucos e ocultamente, voltando à tona. Até mesmo na semana passada o programa "A Liga" da BAND (que tem a participação de Rafinha Bastos, do CQC) fez um programa sobre os jovens e a questão da balada. Chegaram a mostrar desde um rapaz que teve relações sexuais com sua irmã até pessoas que não gostam de balada e tem como na religião o objetivo de encontrar a mulher de sua vida, com a ajuda de Deus, e perder a virgindade após o casamento. Quem está "errado"? Provavelmente, muita gente apontaria as pessoas religiosas. Eu achei uma parte interessante e ao mesmo tempo engraçada onde mostraram rapazes bêbados que falavam de mulheres de baladas. Falavam que mulher que vai "pra noite" não é mulher pra namorar. Achei interessante esse depoimento de jovens bêbados, pois mesmo que eles não tivessem total controle de sua consciência, eles tem uma ideia concreta sobre esse assunto. Eu, vou dar a minha opinião: Eu agora estou em um relacionamento e vou tentar fazer o máximo para durar. Já vivi sim na vida de baladas e é bom, mas tem de se lembrar que é uma coisa de apenas uma noite. Você, provavelmente, vai passar o dia pós-balada sozinho. Eu não conseguia viver essa vida, mas é aquela história de "cada um, cada um". Lembre-se que quem ninguém sabe o que é melhor pra você além de você mesmo. Viva sua vida da maneira que você quiser! Afinal, ela é curta e 2012 tá aí! É isso aí, galera! Um beijos no dente do siso de minhas leitoras e um efusivo abraço para meus leitores! Fiquem com DEUS e até semana que vem!

2 comentários:

  1. Falou bem Lucas...esse negocio de 'ficar' nao eh legal nao...eu nao tenho experiencia nenhuma quase nesse assunto...mas pra mim o certo eh namorar serio...se quiserem que me chamem de arcaica e sonhadora mas acredito fielmente que existe o amor pra vida toda e acho totalmente errado esse negocio de sair 'pegando' todo mundo...eu ainda to na procura mas sei que ainda vou achar o senhor tramontina hehe

    ResponderExcluir
  2. poxa esse negocio de fica é a oisa mais idiota q existe, é terrivel ver como o mundo afunda cada vez mais!

    ResponderExcluir